essa cidade que nao existe para mais ninguem a não ser para mim, cidade-sentida, percorrida, intensamente vivida, (tanto tiempo soñada...)
essa "cidade-que-deixa-saudade", para onde (tantas vezes) apetece regressar...
...percorrer saborosas ruas, embrenhar-me nas modestas calles medievais... demorar-me, entre copas, nas mais variadas esplanadas...
...recordo todo o movimento e a azáfama da gente que chegava para dias mais tarde partir (desejando ter ficado), contrastando com a tranquilidade dos habitantes, descobertos discretos entre os turistas, nesses quarteirões que ainda percorro.
recordo o gesto cosmopolita que ganhava cada caminante, a sombra feliz das àrvores de um Passeig de Gracia onde nunca me cansei de passear...o abraço fresco de um pátio medieval nos dias em que na pele fervia o calor, as cores dos botões do museu têxtil, onde um têxtil-café me fazia as delicias de tantas tardes,... os chás quentes, frios e demorados que ali ganhavam un accento diferente...as cores e formas que teciam o alegre patchwork que habitava esses mercados, o sabor da fruta fresca pela manhã... as cores de gaudi ainda a inflamar o coração... o rubro feliz de uma cidade que nunca adormece e que se mantem sempre acesa aqui, em mim...
hay segundos que se hacen eternos...
(e sao tantos os detalhes que recordo, que me perco!... mais que esses preciosos e inúmeros retalhos que compoem as telas "vivas" que Gaudi pintou...)
img. pepper
essa "cidade-que-deixa-saudade", para onde (tantas vezes) apetece regressar...
...percorrer saborosas ruas, embrenhar-me nas modestas calles medievais... demorar-me, entre copas, nas mais variadas esplanadas...
...recordo todo o movimento e a azáfama da gente que chegava para dias mais tarde partir (desejando ter ficado), contrastando com a tranquilidade dos habitantes, descobertos discretos entre os turistas, nesses quarteirões que ainda percorro.
recordo o gesto cosmopolita que ganhava cada caminante, a sombra feliz das àrvores de um Passeig de Gracia onde nunca me cansei de passear...o abraço fresco de um pátio medieval nos dias em que na pele fervia o calor, as cores dos botões do museu têxtil, onde um têxtil-café me fazia as delicias de tantas tardes,... os chás quentes, frios e demorados que ali ganhavam un accento diferente...as cores e formas que teciam o alegre patchwork que habitava esses mercados, o sabor da fruta fresca pela manhã... as cores de gaudi ainda a inflamar o coração... o rubro feliz de uma cidade que nunca adormece e que se mantem sempre acesa aqui, em mim...
hay segundos que se hacen eternos...
(e sao tantos os detalhes que recordo, que me perco!... mais que esses preciosos e inúmeros retalhos que compoem as telas "vivas" que Gaudi pintou...)
img. pepper
3 comments:
E a nossa estranha sintonia fez com que enquanto tu te relembravas a tua cidade- sentida eu relesse o pouco do que escrevi enquanto estive in mi citá. “ io in milano...aprendendo, apreendendo, observando, sentindo.. com a mente e raízes nesta cidade, com o coração no mundo a querer levitar sobre as estrelas… procurando sempre um pouco mais…”
Porque fomos daquelas a quem foi permitido viver um conto de fadas num reino distante!
Bella ciudad. Quantas las noches e los dias qué nos hacen una trasformacion de espirito en nuestro ser... La ciudad qué quiero como mentora de mi vanguardia e de mi descubierta. Quisas un dia vuelva a tocar el piso de las ramblas e ver el esplendor qué mé envuelve como si yo fuera parte de las piedras e mé hace sentir parte viva de la ciudad, quisas un dia...
"E al regressar del pueblo, miro por arriba de mi espalda e pienso... Te voy a hechar de menos... Hasta un dia..."
Resumindo, bela cidade para se tar!!!
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