Sunday, October 14, 2007


img.Vassy Popova
Se algumas coisas pudessem ser arrancadas cá de dentro...

10 comments:

Mr. Jones said...

Nunca nada deve ser arrancado de nós completamente... Mesmo as coisas menos boas devem deixar a sua marca pois seria uma tristeza acordar a cada dia como um livro em branco. Relê as tuas páginas e marca aquelas cujas frases não deves esquecer nunca... Para o bem e para o mal.

Nuno Trindade said...

Seríamos menos nós?

Anonymous said...

Não vale a pena. Deixam sempre marcas!
*.*

Marta said...

as situações que nos proporcionam prazer e as que nos proporcionam dor são opostas, no entanto ambas nos transmitem sabedoria.
como saberias que o fogo queima, se nunca tivesses passado a mão por cima de uma fogueira??
não queiras arrancar nada, já o afirmei antes e volto a repetir, o que não nos mata torna-nos mais fortes! never forget!

xixicocó said...

ha coisas bonitas, por aqui

Maria Ana said...

voltariamos a ser ingénuos

Anonymous said...

Andas a deitar-te tarde! ****
M

pepper said...

já dizia o ditado...

"deitar tarde e tarde erguer..."

:P

Anonymous said...

De acordo com Freud acho que seria regredir na evolução humana. Nem tudo o que fazemos, sai bem. E nem tudo o que sai bem é realmente propositado. Acho que todos gostávamos de ter uma varinha de condão que nos deixasse voltar atrás para apagar o errado... Mas esqueceria-mos os efeitos dos actos, logo, muito provavelmente, faria-mos a mesma borrada vezes sem conta, simplesmente porque no momento não se sabe o que vai acontecer. E o mesmo com o que resulta positivamente nas acções que temos hoje. É essa a essência de quem somos... Bater na parede hoje, para nos desviarmos amanha... E provavelmente acertarmos num "poste". Vais ver que no fim, as marcas na parede ensinaram muito para teres as marcas, ditas boas, dentro de ti.

Anonymous said...

Essas são as formas que não entendemos, mas que na minha teoria são maneiras que o nosso cérebro arranja para nos controlar de alguma forma. Ta nas nossas mãos a capacidade de ultrapassar essas situações conseguirmos-nos fazer andar em frente sem receios. Tirar de nos aquilo que nos controla. Não sempre, mas quando é realmente necessário. E se não der para expulsar, ao menos controlar já era bom...