....e o mundo à cabeceira."
debaixo de um (tímido) sol de inverno,
ecoam memórias do tempo em que as minhas mãos eram metade e tudo simples...
"Tudo muda, tudo parte,
Tudo tem o seu avesso."*
bom é sentir que cresço, nunca só, e sempre sorrindo.
*Nunca me esqueci de ti, rui veloso (excertos)
img.: soleil d'hiver by mandana sadat
3 comments:
Quando as mãos, as minhas mãos, são metade eu sou TUDO!
Excelente post
Rui Veloso, faz-me recordar, ainda mais, o meu Norte, aquela cidade linda que é o Porto... Saudade!
*.*
Quantas vezes olhamos para as nossas mãos e achamos que elas estão "cheias de nada"?
Mas, no fundo, se olharmos bem, acabamos por reparer que elas estão "cheias de tudo"...
O vazio significa que temos as mãos livres para "marcar a diferença"... ou, quem sabe, para "meter as mãos à obra e começar tudo do zero" :)
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