o meu conto de embalar a poucos embalaria...
ao deitar, abro as páginas de cada dia, dispo as máscaras que o dia me obriga a vestir e folheio-me, já transparente.
e adormeço frágil, na dúvida... o sonho, esse, é eco de esperança (suspiro). ainda há.
Antigo mas sempre verdadeiro, a esperança é a última a morrer.*.*
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Antigo mas sempre verdadeiro, a esperança é a última a morrer.
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